AÇÃO FEDERALISTA

Diminuição de cerca de 50% da carga de tributos sobre os preços dos produtos

Diminuição de cerca de 50% da carga de tributos sobre os preços dos produtos, o que os tornará muito baratos e acessíveis para todos.

Isso é simples de entender: basta cobrar o imposto no consumo final (varejo) separado do preço da mercadoria ou serviço. O município determina sua alíquota, o estado federado, a sua e a União a sua. Cada entidade recebe o seu tributo na hora, ficando a maior parte para o município, a segunda maior parte para o estado e a terceira parte, menor, para a União.

Será o fim da tributação nas cadeias de produção, acabando com o “imposto em cascata”. Mas nada de centralizar como querem fazer com a atual “reforma tributária” que pretende deixar estados e municípios sem nenhum centavo!

O federalismo pleno não permite concentração. E o resultado dessa modalidade direta e simples é natural: geração de mais empresas, empregos, diminuição do custo da arrecadação de impostos, sobrando mais para investimentos públicos. Libertos da burocracia asfixiante, a vida será simples com autonomia e liberdade de verdade, a prosperidade será de todos nós, o Povo!

UM NOVO SISTEMA TRIBUTÁRIO

Atualmente, mais de 75% de tudo que se arrecada vai para o Governo Federal. A devolução é politicamente seletiva, clientelista e ideológica. E querem, com a reforma tributária, ficar com 100% e deixar todo muno dependente dos governantes que estiverem no trono federal. Ninguém concorda com este absurdo, mas eles não estão nem aí!

Portanto, o que vamos, você e nós todos, pagadores da conta que tanto custa para todos, já com o federalismo pleno, conseguir a reestruturação total do pérfido sistema atual, o pior do mundo. Como dito acima, teremos o IC – Imposto sobre Consumo – cujas alíquotas serão definidas pelos municípios, estados e União. Serão cobrados de uma única vez, no varejo, destacado do preço do produto ou serviço, e recolhido automaticamente para a cidade, na sua alíquota definida pela mesma, para o estado federado, e para o Governo Central.

O Governo Central terá direito ainda a impostos de comércio exterior e suas autarquias serão financiadas com taxas diretas. Não haverá Imposto de Renda da pessoa física nem jurídica.

Estados e cidades poderão criar outros impostos temporários ou permanentes, com aprovação em referendos. Suas autarquias devem ser custeadas por taxas.

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